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Mariana Degani vem das artes visuais.

Se aproxima da música despretensiosamente,

cantando samba na noite paulistana.

Logo forma o Loungetude46, banda com a qual grava

 dois discos, “Loungetude46” (2007)

e “Ação e Reação” (2010), e faz duas turnês europeias

(2011 e 2012). Em 2016, lança seu primeiro disco

solo “Furtacor”, viajando o interior do Brasil (2016)

e o Cone Sul (2017), a bordo de sua kombi Amarilda.

Passa, também, pela Europa (2016 e 2017).
 

Lançado no Auditório Ibirapuera, Furtacor é

um álbum de canções de diferentes momentos

de sua trajetória e, como o nome sugere,

um disco de coloração oscilante, com

diferentes temas, gêneros, estilos e influências.

O disco foi produzido por Remi Chatain,

seu companheiro de música, de palco e de vida,

e mixado por Victor Rice, regado a dub.

Em junho de 2020, Mariana lançou 
• OPERA ▼ENUS •,

 álbum com 8 faixas que desenham diferentes facetas da simbologia feminina. Com sonoridade mais assertiva, o disco aposta numa espécie de “trop-hop”, uma mistura de tropicália e trip-hop, com toques de trap. Repetindo a produção do primeiro disco, Remi Chatain divide a produção de duas faixas com Paiva Prod.

O disco foi mixado por Alejandra Luciani,

que fez também o remix de Canto às Vadias

(faixa original de Furtacor) e

Maurício Gargel assina a master.

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